sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

"Das Negativas" (Quase Machado)

2008...


Com certeza o ano que mais chorei, mas também o que mais rí.


O ano que mais me senti triste...


...e o ano que mais me senti feliz.


O ano que abandonei quase todos os meus antigos valores,


desejos,


amores,


mas também o ano que mais aprendi.


O ano que abandonei e fui abandonada por milhares de amigos e pessoas especiais em minha vida,


mas também o ano que conheci pessoas mais especiais ainda.


É...2008


O ano que mais me senti só


mesmo estando sempre acompanhada...



Mas o ano que realizei meu sonho, que ganhei presentes especiais que vai além do que é matérial.


Tudo somado, poderia-se pensar que o soldo de tudo é negativo e que este foi sem dúvida o pior ano de minha vida... Mas não... Há uma última coisa a dizer:


Este ano foi o que me senti mais distante do mundo, mesmo estando mais próxima dele, mas acima de tudo, foi o ano que tive Deus mais perto de mim.


É...


Mas o ano acabou... e agora?


Milhares de desejos que não foram realizados, milhares de planos para o ano que acabou de nascer...


Será que irei conseguir realizá-los todos? Não sei dizer. Ninguém sabe, por hora.


Mas aprendi que o mais importante é viver o hoje, embasado no passado e aceitando que o futuro é só consequência de tudo aquilo que você fez... Sendo Bom ou Ruim.


Por isso, viverei 2009 de maneira diferente. Se ele será melhor ou pior que o ano que passou, isso só o tempo poderá dizer...


Ah... e já ia me esquecendo:



Um feliz 2009 a todos!!!

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Uma questão de Regra de Três

Fiquei sabendo que o apartamento da Xuxa pegou fogo.

Trágico...

Saiu nos jornais, todos viram.
Muitos sentiram pena do Luciano Szafir tendo de passar por vários exames.

Fumaça tóxica...

Todos louvaram o fato de a Xuxa ter sorrido para as crianças no Maracanã mesmo após esse tal incêndio.

Superação...

Alguns canais até fizeram programas voltados só para este assunto: o susto que a "pobre" família teve de passar.

Susto...

No meu bairro também teve um incêndio. Talvez um pouquinho de nada diferente do incêndio da Xuxa...
Diga-se de passagem, que no lugar de um apartamento em um condomínio rico do RJ, foi em um barraco na favela em um bairro periférico.
E que ao invés de uma assistência rápida que a Xuxa recebeu, tivemos aqui perto uma demora razoável do corpo de bombeiros... Tipo o suficiente para que a comunidade que tivesse de ajudar a salvar as famílias.

Sim, famílias. Creio que três.

Digamos também que ao invés do simples susto - e da internação de um ator famoso em um ótimo hospital -, tivemos perdas.
Perda de uma casa conquistada com suor... Móveis que talvez nunca mais sejam restituídos. E a pior das perdas...
Eram três famílias... As duas que moravam na parte da frente conseguiram ser salvas pelos visinhos, já a que morava nos fundos...
Uma mãe é encontrada “grudada” literalmente na filha – com o perdão da expressão, mas não há como colocar eufemismo nessa parte – enquanto um padrasto é encontrado nas mesmas condições com o enteado.
Perguntam-se o porquê disso? Tentativa de pais desesperados em proteger seus filhos do fogo que consumia.

Só a tentativa.

Só.

Ficaram presos na própria casa em chamas. Os bombeiros não chegaram a tempo de salvá-los. “Longe demais para chegarem rápido”, dizem.
O melhor é acreditar e tentar afastar da mente a imagem das letras vermelhas e garrafais escritas no muro de um terreno baldio aqui perto: “Futuras instalações do corpo de bombeiros”. Acho que essa promessa foi feita na penúltima eleição. Quem sabe o governo tenha se esquecido de mandar verbas ou elas foram desviadas. Afinal, podemos esperar qualquer coisa de uma cidade onde os candidatos à prefeitura têm uma criatividade incrível para slogan de propaganda eleitoral: enquanto o de um é “Fulano de Tal, o mais preparado” o do outro é “Beltrano de Tal, o mais preparado de verdade”. Se eu fosse lá e dissesse que eu era “a mais preparada de verdade e incontestavelmente”, quem sabe eu até teria ganhado as eleições!

Na internet e na TV corre a foto do apartamento da Xuxa saindo fumacinha.
Ninguém veio aqui perto tirar uma foto sequer.
Vai ver que é porque não sobrou nada. Só as cinzas, alguns pedaços de madeira queimada que eram as paredes. E, ironicamente, um vaso sanitário (que talvez possa representar a importância do acontecimento para a mídia).
Sobraram também os moradores que sobreviveram... Nenhum repórter veio perguntar o que eles iriam fazer da vida agora... Talvez porque estivessem ocupados demais entrevistando a Xuxa para saber onde ela iria passar o natal depois dessa tragédia em seu AP... Com tristeza ela responde: “Acho que na casa de uma amiga em Orlando, EUA”...

Tadinha da Rainha dos Baixinhos... Está abalada.

Será que é tão grande a diferença entre um incêndio sem vítimas e outro com perdas irreversíveis?
Será que a diferença está no fato de um ter sido causado pelas luzes de uma árvore de natal e o outro por uma vela usada por quem não pôde pagar a conta de luz?

Algo me diz que não é só isso...

Creio que a resposta é matemática. Questão de Regra de Três:
Ao invés de três pessoas famosas, havia três famílias pobres.
Quem sabe essa tenha sido a diferença...
Mas não pode ser isso! Estamos falando de um país democrático... Uma terra onde o próprio presidente veio do povo... A questão é que ele está lá em cima agora, será que ele continua sendo do povo?

Mas isso não importa para a mídia no momento...

A pena é que minha caneta no papel ou meus dedos no teclado não podem fazer nada para apagar incêndios ou ressuscitar pessoas... O máximo que podem fazer é incomodar quem ler. Mas só quem ler. E isto é pouco, muito pouco. Por isso que esta postagem é quase inútil...
Nesta parte eu confesso minhas também inúteis lágrimas que venho derramando à medida que vou escrevendo...

Só me concedo mais uma pergunta:

Será que um dia a família da Xuxa vai conseguir superar essa tragédia?

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Às vezes precisamos voltar atrás...

Amizade Gramatical II

Estive tentando analisar
Sintaticamente
Essa nossa amizade inexplicável.
Comecei pensando que talvez fôssemos duas orações
Coordenadas.
Adversativas, devido os desentendimentos.
Mas para sermos coordenadas, teríamos de crer
Que não dependemos uma da outra
E que mantemos sentido sozinhas...

Então descobri que somos duas orações
Subordinadas.
Só resta saber de qual tipo...
Será que somos temporais?
Não! Nossa amizade vai além do tempo.
Condicionais?
Também não! Não impomos mais condições para sermos amigas.
Então será que somos comparativas?
Não! Impossível nos comparar agora! Impossível...
Então acho que somos causais,
Pois você é a causa de meus problemas;
Preocupações;
E das minhas alegrias.
E também somos conformativas
Pois acabamos nos conformando
Com os defeitos uma da outra.
E somos também proporcionais,
Pois à medida que o tempo passa
Mais aumenta nossa amizade.
Apesar de todos os pesares...
... e acima de qualquer expectativa.
Mas, acima de tudo, somos consecutivas,
Pois tudo que faço é simplesmente a conseqüência
Do amor fraterno que sinto por você.
Por mais que você insista, insista,
Insista tanto em ter ainda a tal da conjunção.
Que está entre nós... Ou que nos une... Nem sei mais.

Hoje descobri que somos realmente subordinadas
Porque me faço uma oração secundária
Para te tornar a oração principal da minha vida.

Rosiani Bueno
Dedicado à mesma "amiga" do poema abaixo...
É que às vezes voltamos atrás para podermos seguir em frente.

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Amizade Gramatical


Hoje você me perguntou com o olhar
o porquê de eu não querer ir aí...
o porquê de eu agir assim...


Te respondo com as influências
que uma prova de português faz
a um mero ser humano:
Descobri que eu e você somos duas orações
Coordenadas.
Sindéticas.
Adversativas, para ser mais precisa.
Não dependemos uma da outra.
Não mesmo.

Mas se bem analisarmos,
Há uma conjunção - infeliz - entre nós
que - incrivelmente - nos une
e que nos torna uma oração subordinada.
Adverbial? quem sabe...
já que mantemos uma relação:
Você e seus atos são a causa
E eu sou simplesmente a conseqüência.
Tipo a “ação e reação” da Física
(mas essa prova foi ontem).

E como você sempre diz:
a vida é feita de escolhas...
E, se você escolheu seus atos,
eu escolhi o que fazer deles.
E, agora, escolho a melhor resposta
- silenciosa -
para sua pergunta calada:
"É tudo uma questão de gramática!"

Dedicado a uma “amiga”
Agradecimentos: Profª Cláudia...

sábado, 8 de novembro de 2008

REvolta ao mundo em um dia

----“Aqui nada se copia, só se recorta e cola”----

Por que ler dá vontade de escrever?
Por que água escorrendo dá vontade de urinar?
Por que, todos querendo, dá vontade de querer?
Por que ver alguém amando dá vontade de amar?

Por que quero tudo que vejo na TV?
Por que queria ter tido aquela idéia genial?
Por que se outro aprende, me obrigo a aprender?
Por que só depois que falam que eu acho alguém legal?

Por que acredito em tudo da minha apostila?
Por que eu não teço mais nenhuma opinião?
Por que crer que aldeído não pode ser metila
Ou que Saturno nunca mesmo foi Plutão?

Por que acreditar na previsão do tempo?
Por que da bugiganga nova a antiga recebe um chute?
Por que o melhor biscoito é trakinas... passatempo?
Por que tenho de ter MSN e Orkut?

Por que mulher é sensibilidade?
Por que homem não pode chorar?
Por que se importam tanto com a idade?
Por que se importam tanto em amar?

Por que adulto não pode ser sapeca?
Por que é falso falar que algo é bonitinho?
Por que homem não brinca de boneca?
Por que mulher não brinca de carrinho?

Por que executivo tem de ler jornal chato?
Por que chamar de bobo quem vicia em tirinha?
Por que o importado não pode ser barato?
Por que nascer primeiro o ovo ou a galinha?

Por que a melhor bebida tem de ser a coca cola?
Por que o melhor tem de vir do exterior?
Por que decoramos tantas coisas na escola?
Por que se vejo o sangue é que aumenta minha dor?

Por quê? Por quê? Por quê? Tantas perguntas para uma resposta só:
O ser humano copia, copia o que o outro faz.
Racinha maldita... Inspiram-me até dó!
Ah! Recorta e cola logo tudo e deixem minhas criações em paz...

Rosiani Bueno :)

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

"– Prof, além de dar aula a senhora também trabalha?

– Não, meu querido aluno, para me sustentar eu roubo e trafico nos finais de semana!
(Tive a oportunidade de presenciar semelhante cena)
Aluno pensa que professor não é gente: é qualquer coisa que só tem valia enquanto está dentro da sala de aula, pois quando sai da escola, é só tirar seu chip e desativá-lo, como se fosse um robô.
Eu sou aluna, logo, posso pensar da mesma maneira...
Mas sou uma pessoa muito curiosa e que ama quebrar tabus...
Comecei, então, a elaborar a teoria que professor também tinha alma e fiz da sala de aula meu laboratório de estudo. Os resultados foram surpreendentemente revolucionários.
Comecei convidando uma professora para almoçar em minha casa: conversamos o dia inteiro sobre diversos assuntos e, acreditem ou não, por mais que eu tenha procurado, não encontrei chip algum em seu corpo...
Engraçado, queria ter filmado, pois no outro dia na escola ninguém queria acreditar em mim. Ainda mais porque eu disse que ela sabia coisas além das matérias que dava na sala de aula. (outra coisa: professor de matemática não pode saber inglês que é pecado, mas se ele um dia errar qualquer coisa em sua matéria, pode ter certeza que ele já perdeu o direito de entrar no céu).
Tentei ver o lado dos que estavam contra a minha teoria e comecei a analisar o comportamento de uma colega que levava a fundo essa questão de "professor-robô" ou "ser perfeito". Imaginem que uma vez ela encontrou um professor nosso no shopping (lugar totalmente impróprio para um robô, pois até onde eu saiba Mcdonalds não deve fazer muito bem à lataria... e no demais, o que um ser perfeito estaria fazendo em um shopping???), ela ficou muito abalada, tadinha... Mas nem queiram saber o que aconteceu quando ela encontrou outro professor na balada, óculos escuros, bermuda, pendurado na parede com uma aluna do período noturno... Essa minha amiga nunca mais foi a mesma... Ela foi minha cobaia, mas tudo pelo bem da ciência.
Mas prossegui com minhas pesquisas e fui descobrindo coisas interessantes, tipo: tem professor que assiste programas além do jornal e do horário político! (ouvi rumores de uma certa prof que assiste até pica-pau, mas ainda preciso comprovar isso em laboratório...).
Pesquisando mais a fundo descobri que alguns tinham até msn, orkut. Isso me fez derrubar a teoria de que eles são desativados quando saem da escola, mas não posso negar que talvez eles funcionem no automático de vez em quando.
Certa vez, estava eu em meu humilde lugar na sala de aula, a reparar no comportamento de um professor que há tempos vinha pesquisando. Ele tinha um comportamento muito estranho: (além de fazer cupper enquanto apagava a lousa) ele gostava de zombar da cara dos alunos e de bagunçar com a turminha do fundão, mas quando a diretora chegava para reclamar do barulho, ele ficava falando que a sala era realmente terrível, que não tinha jeito mesmo...
Comportamento de ser humano, não acham? O típico: "tirar o meu da reta". Depois desse acontecimento, comecei a crer que, se professor não é humano, a pessoa que os inventou deixou-os com várias falhas parecidas com as da nossa espécie... Dá até para confundir.
Mas, ser humano ou não, professor ajuda muito a gente. Certo é que alguns atrapalham e outros não fazem nada (nem de bom e nem de ruim). Mas no fundo, por mais que xinguemos, idolatremos, amemos, batemos, briguemos, gritemos, professor é sempre aquele que está ali, muitas vezes com uma resposta tão culta que nem entendemos (ou a gente q é idiota mesmo) para nossas perguntas imbecis. (Como a do início da postagem)
Creio que nem todos os professores são melhores que os alunos em tudo, mas devemos a eles todo nosso respeito. Quem nunca teve um professor marcante em sua vida? O primeiro, o último, o mais legal, o mais chato, o mais brincalhão, o mais doidão, o mais retraído... Todos marcam com suas características difíceis de esquecer. Principalmente aqueles que marcam nossos boletins com notas vermelhas... Inesquecíveis...
Sobre minha pesquisa, ela ainda está em andamento. Aceito teorias de quaisquer pessoas, contanto que me comprovem com fatos verdadeiros: trata-se de uma pesquisa séria!
Resumindo, ainda não cheguei a um consenso sobre o fato de professor ser ou não gente...
Mas querem saber minha opinião? Para mim, não há nada mais "humano" do que ter o dom divino de ensinar, da paciência, enfim...
Prosseguirei com minhas pesquisas pelo bem da ciência, mas minha opinião é quase imutável: dos professores que tive e que marcaram minha história - cada um de um jeito diferente - posso afirmar que são todos humanos: de carne, osso e chip.

Descobertas

Hoje eu descobri algo muito interessante...
Estava eu subinho minha deserta e silenciosa rua- exceto pelo cantar dos pássaros- e parei para pensar no que fiz, estou fazendo e farei da minha vida.
Descobri que já havia errado demais e que naquele momento presente eu estava errando e já planejando meus erros futuros. Mas aquele silêncio -tão incomum para mim- me fez sentir ordinariamente só. Não um só de desamparo, simplesmente a solidão.
Busquei refugio em mim mesma e descobri que eu também já havia me abandonado há tempos.
Gritei, clamei, urrei... mas nada naquela rua mudou... os pássaros continuaram seu canto, as casas continuaram em sua triste condição de imóvel e as pessoas continuaram seus santos rituais de almoço em frente a tv.
Nunca me senti tão só, mas naquele instante, a única que poderia me ajudar fez questão de aparecer: minha consciência. Meus sentimentos, então, logo mudaram: não estava mais só, estava comigo! E nunca uma solidão me fez tão bem! Foi então que eu disse para mim mesma: "Mim mesma, vamos escrever nossa própria história agora?" Escutei um "demorou" dentro de mim.
Naquele momento fiz minha grande descoberta: não importa se todos me abandonassem, criticassem meus atos ou fizessem pouco caso dos meus sonhos, eu sempre teria eu mesma me apoiando em todas as besteiras e sonhos que eu tivesse e que nunca me deixaria só. Naquele momento me senti com o poder de mudar minha vida.
Entrei em minha casa imóvel escutando o infindável canto dos pássaros e fui realizar meu santo ritual de almoço (anormalmente - em relação aos demais seres- junto com minha família e ao redor de um objeto que chamo de mesa).
Terminei de fazer minhas coisas e voltei a rua uma nova pessoa. Certo é que os pássaros continuaram seu canto e o mundo continuou com suas injustiças e o dólar continuou a cair e a vida de todos continuou a mesma porcaria ou a mesma benção. Mas eu, foco principal de mim mesma -a partir daquele momento-, estava muito bem.
Alguns podem chamar isso tudo de egoísmo, mas eu prefiro chamar de amor próprio.
Descobri que nem tudo vale a pena, mas é mais fácil acreditar que vale. Portanto, decidi que vale a pena publicar ao mundo minhas descobertas.

domingo, 19 de outubro de 2008

Pra que mesmo?

... Sinceramente digo que odeio esses tipos de tecnologias que nos fazem de escravos, mas o que não fazemos para alcançar certos objetivos, não acham?
Quero começar explicando o título, haha, é uma tentativa de incomodar uma pessoa em especial (e que é especial também) que vive dizendo que estou sempre em cima do muro. Para esta pessoa dou minha mensagem (com todo o respeito): "Vivo em cima do muro? Sim! Mas é de cima do muro que me faço mais alta e que consigo ver os dois lados do mundo. Mas não se preocupem, não descerei do muro só´quando encontrar o melhor lado a ficar, pois descobri que não existe a opinião certa, existe a menos errada ou a mais bem elaborada para convecer melhor as pessoas...
Vão se acostumando com minhas viagens... pode ser que não entendam muita coisa do que direi, mas esse blog não é para o leitor, é único e exclusivamente para mim: para que eu encontre um rumo em minha vida...
Acredito que muitos desistirão de ler essas postagens malucas quando perceberem que é 110% devaneios de uma mente insana, mas cada dia que passa me preocupo menos com as opiniões alheias. E no demais, se não lerem é porque não tem capacidade para tal, não é mesmo?
Minha prof estava certa quando disse que incomodar as pessoas é algo divertido... Não sei se ela disse isso com essas palavras, mas enfim, eu estou dizendo.
O Ontem não importa mais, nem mesmo o amanhã... talvez o hoje tenha um pouco mais de valia nessas postagens...
E sobre o motivo de se ter um blog... pra que mesmo?